Índice:
- Quando o Negrinho do Pastoreio aparece?
- Qual é a características do Negrinho do Pastoreio?
- Onde vive o Negrinho do Pastoreio?
- Qual o significado da vela acesa durante a missa?
- O que significa a vela no batismo?
- Quando a vela não chora o que significa?
Quando o Negrinho do Pastoreio aparece?
De origem africana e cristã, a lenda do negrinho do pastoreio surgiu provavelmente no século XIX. Reza a lenda que, ainda no tempo da escravidão no país, essa personagem foi um pequeno escravo que sofreu muito com os maus tratos de um fazendeiro.
Qual é a características do Negrinho do Pastoreio?
Na versão da lenda escrita por João Simões Lopes Neto, o protagonista é um menino negro e pequeno, escravo de um estancieiro muito mau; este menino não tinha padrinhos nem nome, sendo conhecido como Negrinho, e se dizia afilhado da Virgem Maria.
Onde vive o Negrinho do Pastoreio?
A lenda do Negrinho do Pastoreio é uma lenda meio cristã e meio africana. É uma lenda muito popular no sul do Brasil e sua origem é do fim do Século XIX, no Rio Grande do Sul. Foi muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão.
Qual o significado da vela acesa durante a missa?
A vela sozinha acesa simboliza Cristo Nosso Senhor, porque a cera significa a sua Carne e o fogo, a Divindade. As duas velas colocadas no altar, mandadas pelo ritual romano, têm sua origem no Antigo Testamento, quando o Rei Salomão fez dois castiçais de ouro e os pôs no altar do templo, um de cada lado (Êxodo, 25).
O que significa a vela no batismo?
“No momento do batizado, a madrinha segura a criança e o padrinho fica ao lado. E, após o ritual, o padrinho entrega simbolicamente uma vela acesa à criança, dizendo: ‘Recebe a luz de Cristo’. Essa vela grande é o Círio Pascal, que simboliza Cristo, a luz do mundo.”
Quando a vela não chora o que significa?
Furtunato explica que a não ser as velas especiais de igreja, a vela não deve ”chorar” – derramar cera pelas laterais. O ”choro” significa que ela foi mal feita e pode acabar queimando a mão de quem manuseia a vela.